Brasil volta a notificar mais de 1.000 mortos pelo novo coronavírus e tem registro recorde de novas infecções. Total de mortos vai a 31.199. Governo pede investigação da PF sobre vazamento de dados de Bolsonaro. Manifestantes nos EUA desafiam toque de recolher e quarentena por protestos antirracistas

Brasil voltou a notificar nesta terça-feira mais de 1.000 mortos pelo novo coronavírus, com o total de óbitos na pandemia chegando a 31.199. O país teve também registro recorde de novas infecções, com mais 28.936 casos. Um dia após iniciar a flexibilização das medidas de isolamento social, o Estado de São Paulo confirmou 327 mortes pela covid-19 de segunda para terça-feira, o maior já registrado em 24 horas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que a curva de contaminação do novo vírus segue em crescimento acentuado nas Américas e que é cedo para descontinuar as quarentenas. Em meio ao avanço da pandemia, o Brasil e os Estados Unidos observam o avanço da crise política e social. No Brasil, o presidente Jair Bolsonaro viu alguns dados pessoais vazados pelo grupo Anonymous. Já os EUA vivem a maior onda de protestos antirracistas desde a morte de Martin Luther King Jr. em 1968, numa reação ao assassinato pela polícia de George Floyd.


                       Veja os destaques da cobertura desta terça-feira:

  • Covid-19 no Brasil: 31.199 mortes confirmadas e 555.383 pessoas infectadas, sendo 223.638 recuperados e 300.546 em acompanhamento.
  • Bolsonaro chama vazamento de dados por hackers e Ministério da Justiça pede investigação da PF.
  • São Paulo tem maior número mortes diárias por covid-19 confirmadas, um dia após início da flexibilização da quarentena.
  • Manifestantes desafiam toque de recolher e quarentena nos EUA por protestos antirracistas
  • Novo coronavírus no mundo: 6,3 milhões de infectados e 377.000 mortes. Brasil é o segundo país em casos e o quarto em óbitos causados pela doença


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